Educação e formação

Comissões


Comissão de Arbitragem

Marcos Rolim Fontes (Brasil)

Presidente

Sofia Vale (Angola/Portugal)

Primeira Vice-Presidente

Segundo Vice-Presidente

A arbitragem e a mediação são meios alternativos de resolução de conflitos que permitem às partes alcançar uma solução mais rápida, dispensando o recurso ao sistema judicial estadual.

A arbitragem pressupõe a designação de um árbitro ou de um conjunto de árbitros, a quem as partes, conferem poderes decisórios sobre o litígio.

Na mediação, a composição do litígio é alcançada através do diálogo entre as partes, induzido por um mediador que se limita a orientar o diálogo no sentido das partes alcançarem um acordo.

Reconhecendo o papel destes mecanismos alternativos no sentido de combater a morosidade da justiça e a obtenção de decisões sobre matérias altamente especializadas, a FALP criou esta comissão com o intuito de promover ações de formação sobre arbitragem e mediação, debates, conferências para os advogados oriundos das jurisdições de língua portuguesa, discussão de propostas de lei em consulta pública, entre outras iniciativas.

A Comissão de Arbitragem e Mediação da FALP procurará também estabelecer relações de cooperação com instituições dedicadas à arbitragem e à mediação e de uma forma geral contribuir para a afirmação da língua portuguesa como língua de trabalho na arbitragem e na mediação realizada tanto nas jurisdições de língua materna portuguesa como também quando existam partes que partilham a língua portuguesa.


Comissão de Diversidade e Inclusão

Isabel Fernandes (Portugal)

Presidente

Lígia Dias Fonseca (Cabo Verde)

Primeira Vice-Presidente

Fabiana Domingues Cardoso (Brasil)

Segunda Vice-Presidente

A diversidade implica que pessoas diferentes ocupem cargos diferentes. A inclusão determina que os membros de todos os grupos sejam tratados de uma forma equitativa de forma a sentirem-se incluídos, com igualdade de oportunidades e possibilidade de representação em todas as funções e nos vários níveis de uma sociedade.

Os advogados de língua portuguesa encontram-se espalhados por quatro continentes, partilhando uma língua comum. Temos a riqueza de pertencer a um espaço multicultural, em que coexistem género, raça, orientação sexual, idade, etnia, culturas e formas de pensar diferentes, etc.

Esta diversidade constitui uma enorme oportunidade de desenvolvimento inclusivo para as jurisdições de língua portuguesa.

A Comissão de Diversidade e Inclusão da FALP, pretende refletir sobre as formas de discriminação na sociedade que afetam as Sociedades e os Advogados de língua portuguesa nas respetivas jurisdições onde exercem a sua atividade, bem como encorajar a diversidade e promover a sua inclusão, o que certamente contribuirá para uma melhor Justiça.


Comissão de Investimentos Estrangeiros

Eduardo Lorenzetti Marques (Brasil)

Presidente

Belarmino Lucas (Cabo Verde)

Primeiro Vice-Presidente

Henrique Lei (Macau)

Segundo Vice-Presidente

Na economia global em que vivemos, o investimento, quer seja nacional ou estrangeiro constitui um motor de desenvolvimento para os países recetores, na medida em que contribua para a criação de riqueza e emprego locais. No entanto, certas jurisdições impõem restrições ao investimento estrangeiro em determinados setores económicos.

Tradicionalmente, existem setores que não estão abertos ao investimento estrangeiro, como defesa (militar) ou media (jornalismo), mas pode haver outros setores como energia, saúde ou mesmo relacionados com exploração de recursos naturais. Geralmente as restrições não são uma mera proibição ao investimento estrangeiro, mas podem limitar a uma certa percentagem máxima de participação social ou impor a aprovação prévia de projetos.

Ora, os advogados têm um papel fundamental a desempenhar na assessoria jurídica, quer aos investidores estrangeiros quer às empresas ou projetos recetores de investimentos estrangeiros relacionados com os diversos assuntos acima mencionados.

Deste modo, a Comissão de Investimentos Estrangeiros da FALP pretende contribuir para o estudo e a divulgação da regulamentação do regime dos investimentos nas várias jurisdições de língua portuguesa, contribuindo para a formação dos advogados de língua portuguesa no plano internacional e assunção de uma posição de promotores de investimentos nas respetivas jurisdições de língua portuguesa.


Comissão de Mediação

Thomas Gaultier (Portugal)

Presidente

Joana Alves Cardoso (Macau)

Primeira Vice-Presidente

Alexandre Palermo Simões (Brasil)

Segunda Vice-Presidente

A mediação é um dos meios alternativos de resolução de conflitos que permitem às partes alcançar uma solução mais rápida, dispensando o recurso ao sistema judicial estadual. Na mediação, a composição do litígio é alcançada através do diálogo entre as partes, induzido por um mediador que se limita a orientar o diálogo no sentido das partes alcançarem um acordo.

Reconhecendo o papel destes mecanismos alternativos no sentido de combater a morosidade da justiça e a obtenção de decisões sobre matérias altamente especializadas, a FALP criou esta comissão com o intuito de promover ações de formação sobre mediação, debates, conferências para os advogados oriundos das jurisdições de língua portuguesa, discussão de propostas de lei em consulta pública, entre outras iniciativas.

A Comissão de Mediação da FALP procurará também estabelecer relações de cooperação com instituições dedicadas à arbitragem e à mediação e de uma forma geral contribuir para a afirmação da língua portuguesa como língua de trabalho na arbitragem e na mediação realizada tanto nas jurisdições de língua materna portuguesa como também quando existam partes que partilham a língua portuguesa


Comissão de Organização de Escritórios de Advogados

Tiago Marreiros Moreira (Portugal)

Presidente

Beatriz M. A Camargo Kestener (Brasil)

Primeira Vice-Presidente

Catarina Levy Osório (Angola)

Segunda Vice-Presidente

A FALP tem como principal objetivo fortalecer a posição dos advogados de língua portuguesa, quer no plano nacional como internacional.

Os escritórios de advogados sofrem uma enorme concorrência internacional, pelo que importa divulgar as melhores práticas das várias jurisdições de língua oficial portuguesa, no sentido de procurar contribuir para uma mais eficiente organização dos escritórios das várias jurisdições lusófonas.

Para tal, destaca-se a importância de fomentar o relacionamento entre os advogados, a troca de experiências e a partilha das melhores práticas na organização dos seus escritórios.

A Comissão de Organização de Escritórios de Advogados, propõe-se refletir sobre este assunto da maior importância e difundir conhecimento nesta área, de forma a possibilitar que os escritórios das várias jurisdições possam adotar as melhores práticas de gestão, que facilitarão o fortalecimento dos escritórios e o aumento da qualidade da prestação de serviços jurídicos.